quinta-feira, 19 de maio de 2011

Pá! É a crónica domingueira (o resto)

PARTE II, por Ang3lo.
(cont) ...chegados a Ponte de Lima, era tempo de fazermos o debriefing (palavra sofisticada para reunião informal onde toda a gente fala normalmente de coisas sem importância nenhuma) da volta efectuada.
Apesar do abandono de vários elementos, havia quórum suficiente para a reunião.
O grupo rumou então à sede local (café onde sirvam branco fresquinho, de preferência com serviço próprio de confecção de petiscos regionais – conforme artigo 12º do Estatutos dos Tapa Furos) para darmos início àquela coisa da reunião.
Devidamente instalados, lançamos à discussão o assunto do momento: tacinha de branco ou minis? (nomes de código para bebidas energéticas ou água)
Abrimos um pequeno parêntese para aprofundar a questão. Na alta competição, como é o caso dos tapafurQs já que são frequentes as situações em que dizemos “isto é alto como o catano” e “Altamente!”, é de suma importância o respeito pela reposição de líquidos após uma volta tão desgastante. Na medicina desportiva o tema é incontestável: tem que se beber, e muito!

Decidida que estava a ementa, passamos ao rescaldo do evento e aí surgiram frases do género: - “A truta tinha praí 10 kilos mas eu atirei-me para a agua e agarrei-a com os dentes”, e “Uma altura estava a descer num trilho a 120 Kmh e fiquei sem o travão da frente”.


Confiantes e orgulhosos com o desempenho mostrado, demos por terminada a sessão e rumamos a casa levando na bagagem histórias mirabolantes e a satisfação de mais um belo convívio entre amigos e uma grande passeata de bicicleta.
De BTT pouco (ou nada) se falou nesta crónica, mas o espírito dos tapafurQs é este mesmo, juntar o prazer de andar de bicicleta por locais maravilhosos e ao mesmo tempo aproveitar para reunir amigos e assim aliviar o espírito.
No próximo Domingo há mais, mas sobre isso oportunamente daremos relato.

Abraços

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