domingo, 19 de agosto de 2012

Volta a Portugal em Bicicleta 2012

A volta a Portugal está na estrada :)

A passagem por Ponte da Barca numa meta volante foi registada por uma das objectivas Tapafuristicas!
O ciclista da Efapel  César Fonte que veste de fluorescente acabou por vencer a etapa

Esclarecemos que não participamos pois os pneus das nossas montadas não eram de medida oficial e como o nosso novo equipamento ainda não foi entregue não nos deixaram alinhar na prova.
Paciência!  Fica para o ano.
Uma foto do homem das imagens - vai buscar!


Entretanto fiquem com as fotos dos ciclistas e algumas motinhas da BT - tem muita pinta!
Nesta também eu fazia a volta a Portugal - cool!!
Mais fotos AQUI

Abraços e boa VOLTA(s)

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

ESPETÁCULO!

Como prometido divulgamos a maquete do novo equipamento do TapafurQs BTT Clube.
Espetáculo, não é?

Manga curta.
Manga comprida.

Mais uma vez os nossos agradecimentos a todos os que nos apoiaram, e ao Ang3lo, afamado estilista e especialista em lycras.

Muito em breve, num trilho perto de si...

Cumps

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Os "PATROCINADORES" para a época 2012/2013


Pouco mais de um ano volvido desde a realização do nosso 1º equipamento oficial, e porque o clube cresceu em número, e porque não dizê-lo, em qualidade, era chegada a hora de providenciar pela aquisição de novos equipamentos.

Este projecto vai assim ser possível pois alguns dos patrocinadores do ano passado continuaram a honrar-nos com o seu apoio, e outros se juntaram.

Divulgamos assim a lista dos patrocinadores para esta "época", por ordem alfabética, iniciando com aqueles que já nos apoiavam:




NOVOS PATROCINIOS:

 
 
 

Porque bem sabemos que os tempos que correm não são fáceis, deixamos aqui o nosso MUITO OBRIGADO pelo apoio.

Em breve divulgaremos os novos equipamentos!

Saudações bttísticas,

sábado, 11 de agosto de 2012

CORREMOS NAS DUNAS...

CORREMOS NAS DUNAS, SALTAMOS ROCHEDOS, FOMOS À PRAIA E NÃO
FOMOS A BANHOS


Mandam os estatutos que ao domingo se vestem as Lycras. Religiosamente cumprido o preceito dominical, trocamos a volta domingueira pelas voltas de Afife. Em boa hora o fizemos, pois fomos ao casino, passamos pela praia, saltamos nas dunas, subimos rochedos, como na TV, vimos o mar, a serra, a cidade e o campo. Tudo isto numa manhã onde também se pedalou muito e bem.
Respondendo ao desafio lançado pelo Zé-Di, os Tapafuros, dispuseram-se a participar no III Raid BTT de Afife, certamente iludidos pela prespectiva de um passeio à beira mar.


Preparados para mais manhã de BTT

Ainda o cidadão comum, responsavel e ponderado, repousava no Vale dos Lençois", já o grupo se reunia para a ingestão da necessaria dose de cafaina. Apaziguada a necessidade daquele estimulante imprescindivel e que nos permite lidar com o Ângelo de forma minimamente civilizada, fizemo-nos à estrada em direcção a Afiffe.


A perspectiva de uma boa manhã animava.

Por esta altura os animos estavam nos pícaros, e havia mesmo quem tivesse devaneios e visões com grandes areais e reduzidos bikinis.
Devidamente equipados e alinhados, foi hora de assistir impacientemente ao sorteio de variados premios. Steven o nosso benjamim, foi o feliz comtemplado com um capacete, peça imprescindivel para a pratica de BTT.
Sabemos agora que foi um sinal dos Deuses, a dizerem que o homem necessita com urgência de uma cabeça nova, pois a dele revela um mau funcionamento, reiterado todos os domingos de manhã.


Isto é que são fãs…


A impaciência dos BTTistas ia aumentando à medida que o tempo passava sem que se iniciasse a prova. Uns batiam com o pé no chão (diz quem viu que até fazia fumo), outros cruzavam os braços e olhavam para o vazio e outros já so diziam disparates, até que finalmente se iniciou a aventura.


Então isto começa ou não?

À disposição dos participantes estavam duas alternativas. 20 km ou 40km.
A ritmos consideraveis os primeiros 20km brindaram-nos com um percurso diferente do que estavamos  habituados, mas nem por isso menos interessantes. Teve de tudo um pouco. Alcatrão, terra, ecovia, mato, silvas, dunas, descidas tecnicas entre rochas e areia, onde ficou provado que andar de bicicleta era de certeza uma má ideia. Estes km tiveram ainda o condão de transformar a cor da pele dos ciclistas, do género do que foi tentado varias vezes por Michael Jackson, mas em sentido inverso... Parecia-mos mineiros no final de mais um dia de trabalho.


Ângelo todo o terreno

Seguiu-se o reforço, e diga-se em abono da verdade que o mesmo era bem reforçado.
Aqui brilharam os Tapafuros. Era hora de puxar dos galões e pergaminhos e mostrar como se ataca as sandes, a fruta, os sumos, bolos e todos os demais obstaculos que se nos deparassem.

Vem aí os Tapafuros…Será que isto chega?

Por aqui se ficaram dois dos nossos companheiros. Ângelo e Carlos. A pretexto de horarios rigidos e inflexiveis, do genero Trioka/Coelho, estes dois companheiros apenas disponham licença para a primeira parte do raid. Foi já constituída uma comissão de inquerito para averiguar se houve infracção aos estatutos dos Tapafuros e qual a moldura penal a prevista. Parece-me que a mesma se quantifica em litros...
Findo o repasto, iniciou-se o ataque aos restantes 20km. Nada que assustasse uns exprimentados Tapafuros... Logo no inicio começamos com uma subida, e quase que podia acabar o relato por aqui, porque o que se seguiu foram subidas, subidas subidas e ainda mais subidas... Pelo meio umas descidas em que o esforço era igual ou maior ao dispensado nas subidas, tal era o piso das mesmas e a concentração necessaria, sob pena de ter que fazer uma visita de urgência às instalações da Clivez, ilustre patrocinador dos Tapafuros, para uma reconstrução total ao sorriso.
Ficamos assim a sabem que em Afife também há montanha russa. 

Piso macio!
Piso ecológico.
Piso plano.
Piso inclinado.

Piso "à António"

Apesar do elevado grau de dificuldade, os trilhos eram todos eles muito interessantes, onde a força da técnica tinha que ser maior que a técnica da força. (li isto num livro qualquer...e achei que ficava bem aqui)
A paisagem era lindissima, e tinhamos a possibilidade de ver o mar ali tão perto e questionar o que estavamos a fazer ali aquela hora, no cimo da serra, cobertos de suor e pó, estafados em vez de estar a trabalhar para o bronze na praia que se avistava e se tornava cada vez mais apelativa para nós. Parece-me que para além do Steven mais alguem precisa de nova cabeça...


 Solidariedade entre ciclista e bicicleta… Se um está cansado o outro ajuda.

Apesar de tudo, mais uma vez as montanhas se curvaram perante a determinação deste grupo, pelo menos a mim pareceu-me que sim,ou então eram tonturas provocadas pela fadiga. O Km foram vencidos com maior ou menor dificuldade, com um ou outro engano, umas quedas pelo meio, que em nada beliscaram o orgulho o fisico ou as bikes, e no final a satisfação por mais uma manhã bem passada era generalizada entre todos.


Objectivo atingido… mais um dia de excelente convívio.

Partimos, mas prometemos voltar para o ano.
Uma palavra de apreço para a organização, pelo trabalho realizado e que proporcionou momentos de puro btt.
As fotos do evento encontram-se no sitio do costume, que não é um supermercado mas os nossos albuns no Picasa https://picasaweb.google.com/117467929595310129443/5DeAgostoDe2012AFIFE#



Nunca mais é domingo

Boas pedaladas
Zé-Di












domingo, 5 de agosto de 2012

Festa na montanha russa


O aniversário de um elemento dos TapafurQs é algo que exige solenização (com palavras assim isto promete). Para comemorar tal acontecimento nada melhor que uma festa na montanha russa.
A festa é por mais evidente, a montanha porque não fosse este um clube de BTT e a russa, bom …, porque são belas …, tem muitas curvas e é um constante sobe e desce. Os “festeiros” foram o Valente e o Serafim.
O primeiro organizou as comezainas e o segundo a DIVERSAO. Tudo previamente programado. Às oito menos uns minutos, quando o comum do cidadão descansa de uma noite de convívio com a família ou amigos, os TapafurQs reúnem-se à volta da cafeína no local habitual aquando dos trilhos do “Oeste” para os lados de Arcos de Valdevez.
Umas afinadelas de última hora, nomeadamente na pressão dos pneus.
Como é apanágio dos TapafurQs, vamos à “guerra” com armas verdadeiras, reparem no instrumento para ajustar os “bar” (ou “PSI”) do Ângelo.

Nas aulas de defesa clubística,
o Ângelo aprendeu que as bombas querem-se grandes.


Nas aulas de defesa da vida,
o mesmo sujeito aprendeu que o predicado beber
tem de ser em grande.


Nas aulas de defesa da natureza aprendeu
a contornar em grande (estilo) os obstáculos.


Tudo afinadinho, cafeína ingerida e siga para a DIVERSAO na montanha russa.
Tal como a atração popular dos parques de diversões modernos, também nós começamos devagarinho, num ritmo muito descontraído.

A foto não ilustra muito bem mas se repararem com atenção a mancha
castanha à frente dos ciclistas é a guarda de honra a cavalo (só com cavalos)

Claro está, a montanha russa não pode ser sempre assim e vai daí, ainda percorridos poucos metros e uma subida de cortar a respiração.

A subida terminou no canto superior direito e
no canto superior direito, despois da descida ilustrada,
começa mais uma das muitas subidas.

Os bons exemplos devem vir de cima
(isto é, dos mais pesados :-)).


Seguiram-se uma série de subidas que nos levaram ao topo do monte do Castelo.
Uma vez lá no cimo esfregamos as mãos de contentes, a partir de agora só poderia descer.
E não é que foi verdade!
E que descida, foi simplesmente espetacular, quase sempre na sombra e com curvas muito engraçadas por entre as árvores. Laceiras coincidiu com o final da descida.
O sorriso estampado na cara dos BTTistas era bonito de se ver.
E agora Serafim?
Agora temos aqui uma pequena subida e depois é sempre a descer.
Otimistas com essas palavras lá continuamos sorridentes.
Por muito pouco tempo, a subida para as Aveleiras era tudo menos pequena. Agora é sempre a descer, disse o Serafim no cimo das Aveleiras. Num plano ligeiramente inclinado, no sentido da descida lá continuou o pelotão. A passar por S. Vicente, na parte Oeste de Rio Frio, até à estrada de Vila Franca, as descidas terminavam sempre no início de uma subida íngreme.
Nos inícios das subidas ouvia-se do gizador: “50 metros a subir e depois é sempre a descer”. Verdade?!, não, completamente errado.
Há pessoas que intercalam palavras sem sentido nas frases que pronunciam, como por exemplo o “pá”. O BTTista Serafim é o sempre.

Até os Valentes cediam nas subidas.


 Até os grandes vacilam nas descidas.

No BTT nem tudo que é grande dá jeito, é exemplo disso estas subidas.


Durante estas duas localidades, uma paisagem sublime para um ato do mesmo grau.
A festa de aniversário no seu auge, o bolo, o líquido (para os TapafurQs, nos momentos solenes, só pode ser Favaios) e o “coro” ciclópico (nada tem a ver com bicicletas) para cantar os parabéns ao nosso amigo Viana.


Parabéns a você ...

Depois de muitos Km a trepar montanhas, o nosso amigo Viana,
mais velho mas ainda com fôlego para apagar aquela vela "faiscante".



E claro, um brinde ao nosso amigo:
que ele e o nosso clube perdurem por muitos e bons anos num espírito de ...

Repostas as energias, é momento de retomar o trilho, mais umas subidas.
Chegados ao campo de futebol de Rio Frio, decididamente só se poderia descer, aliás foi-nos dito que íamos fazer a pista de Downhill.
Errado …. downhill provavelmente também se poderá traduzir “para baixo na colina”.
É que em vez de colina abaixo foi colina acima mas em baixo, isto é, desmontado da ginga.

Neste trilho, depois do campo de futebol de Rio Frio,
a nossa primeira aventura de "downhill"!


Finalmente chegou o downhill, bem para nós foi mais downdownhill, o primeiro down a significar desmontado. Mesmo assim não deixou de ser engraçado nos momentos que conseguimos fazer somente downhill. Em downhill ou em downdownhill conseguimos sempre fazer muito pó.


 Isto não é para a minha idade ...
 
 
 Ora bem, 3m de altura para 5m de largura numa
inclinação de 57% com uma força 0,5G implica uma velocidade 32Km/h.
Bom, humm, há uns anos atrás, até talvez uns meses,
teria mais certeza nas contas, assim ...
 
 
Mais um campo de futebol, desta feita o de Prozelo (ou Proselo), mais uma vez agora é sempre a descer.
Verdade?!, não, completamente errado mais uma subida bem comprida. No final da mesma, aquando do reagrupar das tropas, ouve-se mais uma vez, agora é empre a descer. Verdade?!, não, completamente errado. 
Descemos até ao rio que divide Parada de Prozelo, passamos o rio e mais uma subida de downhill, claro sem o verdadeiro significado da coisa.

Valente até a atrevessar os rios, nada o detém.


 O aniversariante safou-se com água só pelos rodados
(talvez um pouco nos pés)


Ainda houve mais umas ligeiras subidas e rematamos o trilho com umas escadas que pela dimensão dos pátios criava uma sensação super divertida.
Cobertos de pó nada como um debriefing como uma loirinha geladinha, mesmo sendo mini.


 Um dos momentos mais aguardados ...

Passeio fantástico, trilhos com tudo, essencialmente subidas … :-)
Resta dizer que afinal a crónica não prometeu nada mas o trilho foi uma DIVERSAO:
Descidas Inclinadas Vertiginosamente E Repleto de Subidas AOfegar

Os bravos da montanha russa
Saudações Tapafurdicas para todos
Tony