segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Isto é lindo!

Antes de mais as minhas desculpas aos habituais leitores da crónica domingueira TapafurQs (todos os três), pela demora em escrever estas linhas.
A verdade é que era suposto ser outro o "cronista", mas este descartou-se com uma desculpa esfarrapada (Ah, e tal, agora nem tenho computador... não posso escrever... eu até gostava...); enfim, parece até aquelas desculpas que alguns arranjaram para não comparecer na passada volta de 15 de Janeiro, que teve lugar em Arcos de Valdevez.
Em nosso entender, não ter bicicleta, estar com gripe ou estar em mudança de casa, não são razões suficientes para faltar ao compromisso domingueiro!!!!
Mas como é dos presentes que reza a história, vamos então a isto, na certeza porém de que esta crónica nunca fará jus à volta em si mesma.

Para já dizer que o dia não se mostrava muito risonho, antes pelo contrário, e foi debaixo de chuva que os bravos TapafurQs se encontraram junto à porta da pastelaria Dida, sede do clube nesse dia .

O Steven, o Paulino (o gizador da volta) e o Serafim; a estes juntaram-se o Nuno, o Rui,
o Vitor, o Viana e o Filipe, e moi-méme. Ainda um convidado, o jovem Tiago Amorim.

"- Acho que vou ligar para casa e dizer que vou chegar tarde! São todos cotas!!"

Esta foi uma volta espetacular, e nem carece de muita discrição pois basta ver as fotos. O percurso fora cuidadosamente planeado pelo Paulino, e passaria por locais espetaculares, lindíssimos. É certo que alturas houve onde tivémos que apear da montada (alguém até terá comentado que já tinha saudades de Sistelo!), e devido à chuva algumas partes obrigavam a atenções redobradas, pois o piso estava muito escorregadio.

Imagem que se foi repetindo durante a volta.
Ai os meus rins!!
Os trilhos eram realmente fantásticos, e depressa nos esquecíamos das partes "não cicláveis", até porque a paisagem espetacular foi sempre uma constante!
Antes do calvário, uma primeira descida daquelas que a malta gosta:

-Sai da frente, ó Guedes!

Banzai!

Estou confiante! Estou confiante!

Para logo subir.
No entanto o "milhafre" quis também nesta volta marcar presença, e a primeira vítima foi o Viana, que como habitual nem bomba levava.
Ultrapassados os primeiros momentos de hesitação (o Isá tinha faltado, senão era "atar e pôr ao fumo), e frustrada a primeira tentativa com a bomba do Rui (que era pequena, e já lá diz o povão: se é pequena, não agrada à loira nem à morena!) lá se resolveu o problema com a bomba do Alone.
- Nota: António, não te esqueças de levar a minha bomba na próxima volta!

Como funciona isto? Alguém tem as instruções?

Entretanto o grupo que seguia na frente perscrutava o horizonte, na esperança de localizar o milhafre e neutralizá-lo.

-Aquilo ali não é o Milhafre? - dizia o Paulino.
-Vou acenar-lhe para ver se o atraio... e depois damos-lhe com a bomba do Rui!

Raça do milhafre, que até levou um dos garfos da suspensão do Steven!!!!!
Bem, o problema parecia resolvido, e toca a dar ao pedal (quando possível) por ali acima.
Numa das investidas mais afoitas, o Rui que não se cansa de tentar demonstrar a mais valia que é ter uma roda 29', mais valia ter ficado quieto, pois deu um valente malho:
O sapato ficou no pedal, felizmente o pé não ficou no sapato!
Recuperados da queda, nós e o Rui, reiniciamos a subida...

Para logo ter de parar. Novamente o Viana, que olhando fixamente a roda, pensava:
Tenho de ver mais uma vez aquele vídeo em que o Isá ensina a trocar um pneu.

Enquanto uma equipa de peritos resolvia o problema (e que passou pela instalação de pelo menos 2 câmaras de ar), outros aproveitavam o local para uma fotos e habilidades:

Ó p'ra mim padrinho, só com uma mão!
-Aprendi isto com uma cabra montesa!- dizia o Tiago.
O problema do Viana não tinha ficado resolvido de vez, mas como dali para a frente tinha de ser a penantes, não havia problema :)

-Já não subia tanto desde aquela vez em que assaltei a lata de bolachas da avó, que estava
em cima do aparador da sala. Ufa!
-Este percurso deve ter sido escolhido pelo Trilhapé.- pensava o Rui.

-Comigo nem o Alone fica para trás!!- dizia o Serafim para os seus botões.
-Isto é lindo! - dizia repetidamente o Alone, muitas vezes sem fôlego.
Mas nem só de subidas vivia a volta:

Olha p'ra isto, padrinho!

Olha p'ra isto, afilhado!
Não estou confiante! Não estou confiante!


O Paulino tinha denominado o percurso de "oito pontes" e esta era uma delas, próxima de Vilela de Lages, onde tirámos a(s) foto(s) de grupo:

Sob a objectiva do Serafim...
...e através do olhar fotográfico do Nuno.

 A envolvente continuava a deixar-nos deslumbrados:







E agora, Paulino?
Agora subimos mais um bocadinho...
Ah.....

Mais alguns degraus...
Até o milhafre atacar de novo, desta vez na roda do Rui..., problema que o levaria mais adiante a atalhar caminho até ao carro.

Volta Isá, estás perdoado!! 
Aproveitando a pausa para um reforço alimentar, voltamos aos trilhos, sempre lindíssimos:



Infelizmente todas as assistências técnicas tinham demorado muito tempo e alguns já olhavam para o relógio, ponderando atalhar caminho. Não o fizemos mas apressamos-nos a regressar, sendo que ainda assim o milhafre decidiu fazer das suas uma terceira vez: a vítima foi o tubless do Serafim, que por esse motivo fez parte do regresso por estrada, ele que até ali não se tinha vergado perante nenhum obstáculo...

Ok, só se vergou perante este obstáculo.
A parte final foi feita em velocidade de cruzeiro, até Arcos de Valdevez, e face ao adiantado da hora não foi possível fazer o debriefing...

... exceção feita do Rui e do Alone.

Resta então perguntar ao Nuno:
- Nuno, pá, o que achaste da volta?

Resumindo: um percurso durinho, muito por culpa das condições climatéricas, mas espetacular em termos de paisagens e trilhos. A repetir sem duvida lá para a primavera.

Ficam as restantes fotos, pois valem a pena:



Cumps,
A. Ranger

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

III PASSEIO BTT FEIRA DO FUMEIRO 2012

É já no próximo dia 12 de Fevereiro, numa organização do PEDALARVIEIRA ASSOCIAÇÃO e o TapafurQs BTT Clube estará presente.






Para mais informações: AQUI

Vêmo-nos nos trilhos de Vieira do Minho!!!

A. Ranger

domingo, 15 de janeiro de 2012

1ª Volta TapafurQs de 2012




Ponte da Barca, 8 de Janeiro 2012
Os leitores mais atentos já repararam certamente que, ultimamente, os dois cronistas habituais dos Tapa Furos, o Ângelo e o Valente, meteram férias da escrita e, por isso, foram substituídos primeiro pelo Paulino e na última crónica pelo Agostinho. E os rapazes até estiveram muito bem, dando bem conta do recado e, sobretudo, souberam manter o alto nível das crónicas do blog dos Tapa Furos.
Desta vez, optou-se por um sistema inovador: para encontrar o felizardo que teria que relatar a última volta domingueira decidiu-se fazer um sorteio. E assim foi. Na presença de um representante do extinto Governo Civil realizou-se um sorteio com a colocação de 17 papeis com os nomes dos membros dos Tapa Furos dentro de uma tômbola. E o feliz contemplado fui eu.

Por isso, cá estou a relatar-vos o que se passou naquela manhã de domingo. Importa dizer que mais tarde acabei por descobrir que todos os papeis tinham, afinal, o mesmo nome...o meu.
E assim, à hora e no sítio do costume, lá se reuniram os Tapa Furos e amigos. Aos anfitriões barquenses Ângelo, Isá, Nuno e Rui Barreto, juntaram-se também os Limianos Agostinho, Viana, Valente e Filipe e os Arcuenses Paulino, Victor, João Pedro e Serafim.
Dos quatro candidatos a Tapa Furos, apenas o António marcou presença, e, como habitualmente, trouxe consigo a sua máquina fotográfica compacta.

Cá está o António a calibrar a sua Nikon...


Juntaram-se também a nós o já muito conhecido Steven e o Sr Fernando que ultimamente nos tem acompanhado com regulariedade.

O Steven que trouxe a bike “velhinha”, uma Berg com suspensão total.
A Cannondale ficou a descansar.

O Sr Fernando que agora não troca a sua nova Flash F1 por nada.
Ele que até tem lá em casa uma Scalpel...

Também se juntou a nós, pela primeirta vez, o arcuense Miguel Braga a convite do Paulino.
Esperamos que apareça mais vezes!
O Miguel à direita atento às indicações do Moleiro, à esquerda, responsável pelo percurso.
E que percurso...

Aos 17 BTTistas já nomeados juntar-se-iam 5 elementos do Bravães BTT Clube, transformando esta volta domingueira, em terras barquenses, na mais participada de sempre, com um total de 22 atletas.
Pouco antes da partida ainda houve necessidade de resolver um...furo. Que outra coisa havia de ser? O Milhafre não deu tréguas, nem mesmo no início do Ano Novo. E atacou em grande. Digo isto porque no meio de tantas rodas pequenas foi logo escolher a única bike com rodado 29, a Specialized do Rui. De imediato, o seu padrinho, o Isá, lançou mãos-à-obra, e, num instante, resolveu o problema.
No café Cantinho , local de encontro entre os Tapa Furos e o pessoal de Bravães.
A partir dali deu-se início ao passeio.

O pelotão ainda coeso, na estrada nacional em direção à ecovia.


Em direção à ecovia? Com este frio e àquela hora da manhã? Sim, é verdade, somos homens de barba rija e não há frio que nos meta medo...ou não.
Contudo, ainda não havíamos percorrido 1 Km e já tínhamos mais um furo. Desta vez, para variar, novamente o Rui e, como se isso não bastasse, a mesma roda, a da frente. Felizmente o Rui vinha prevenido e trazia consigo duas câmaras suplentes. Coragem, Rui! O pior já passou, a partir de agora as coisas só podem correr bem. Não me lembro de ninguém que tenha furado 3 vezes na mesma volta, nem o Filipe Ramos.
Por isso, vamos lá, o pior já passou...ou não!


Menos de um km percorrido e já o Rui tinha esgotado o stock de câmaras de ar suplentes. E se furar novamente? Ui, é melhor nem pensar nisso...

O Miguel dá uma mãozinha enquanto o Serafim sorri,
isto antes de saber que teria que fazer a crónica...


Enquanto espera pela resolução do furo do Rui, o António, e até porque
o frio era muuuuuuuito, tem uma ideia genial:
começa a correr de um lado para o outro.
Eu não vi, mas há quem diga que terá feito mais de 2 Km...

O grupo a dirigir-se para a ecovia.
Enquanto isso o João Pedro procura desesperadamente a sua bicicleta...


Realmente, o frio era muito e a proximidade do Rio Lima não ajudava. Por isso, e após algumas “reclamações”, já que a temperatura corporal se aproximava perigosamente da hiportemia, acabamos por fazer aquilo que se impunha, que era subir.
Nem é costume, mas, desta vez, o que o pessoal queria era mesmo subir. O objetivo era a Capela de S. Lourenço, na Freguesia de Armada, por isso ainda tínhamos muito que dar ao pedal... ou andar com a bicicleta à mão, não é Viana e Valente?

Então meus senhores, isto nem parece subir muito, pois não?
Foi nesta altura que percebi que as mini-férias do Natal e Ano Novo fizeram estragos, principalmente nos camaradas Viana e Valente que, pelos vistos, treinaram intensivamente... com os pés debaixo da mesa e o resultado está à vista. Com uns quilitos a mais e sem ritmo foi vê-los
arrastarem-se pelos trilhos de Bravães. Ai as rabanadas e os Formigos...













Eu não digo?
Sim, o Filipe também vai com ela à mão. Mas ele tem desculpa.
Como trabalha em Espanha esteve a comemorar o Dia de Reis e isso
reflectiu-se no andamento. Terá sido das Ostras?


Ok, está bem, o Rui também vai com ela à mão. Mas ele também tem desculpa.
Não trabalha em Espanha mas já hoje teve dois furos e não tem mais nenhuma câmara extra.
Por isso, não pode dar-se ao luxo de furar novamente, e, assim, à mão o risco
de furar é mínimo... ou não!

O Agostinho sempre em boa forma. Forte a subir e muito bom a descer
fazem dele um excelente BTTista.



O Miguel sempre cheio de força e com muita raça.
Boa, Miguel!


O Isá que não se cansava de perguntar:
“Gajo, quando começamos a descer? Já posso baixar o selim?”


O Miguel Braga em boa forma física.
Muito à vontade quer a subir que a descer.



O Ângelo, que embora não pareça, vai a reclamar:
”Fogo, mais uma volta sem café. Pode faltar tudo, agora
o  cafezinho é que não”!!



O Paulino que vai recuperando a forma e a confiança,
fortemente abalada por uma queda aparatosa nos 5 cumes, em Barcelos,
no passado mês de Setembro.



O António em simbiose perfeita com a sua 8XC em carbono



O Fransisco sempre em bom ritmo com a sua Cannondale


O Nuno, militar da GNR, atento ao uso de capacete e telemóvel
pelos demais colegas

E o pelotão lá ia subindo em direção à freguesia de Armada, já no Concelho de Ponte de Lima. Pelo meio, ainda uma grande falta de ar … no pneu traseiro deste vosso cronista.
Com a ajuda da bomba do Ângelo o problema resolveu-se num instante

Os Tubless também furam...

Continuamos,então, a viagem, ainda a subir, com uma primeira passagem pela Teixugueira, na freguesia de Boivães, em direção à Armada que seria o local eleito para o habitual reforço alimentar, com as também habituais bananas e barras de cereais.
Mas foi precisamente aqui (leia-se ao estilo do Prof.José Hermano Saraiva) que demos pela falta de um ciclista, já que quando saímos de Ponte da Barca éramos 22 e na Armada só lá estavam 21.

Nuno, pá, o que estás a achar da volta?
Bom, acho que perdi o meu irmão, o Rui.

Espantados, uns a olhar para os outros , na tentativa de saber quem faltava, lá se concluiu que era realmente o...Rui! Já não bastavam os 2 furos e ainda esta de se perder do resto do pelotão ...


O pessoal a descansar na Armada, junto ao café com o mesmo
nome, isto enquanto se definia uma estratégia para encontrar o azarado Rui.

Para resolver a situação decidiu-se que o melhor seria o Miguel ir procurá-lo, já que conhece muito bem a zona. E assim foi, enquanto o resto do pelotão se dirigiu para S.Lourenço que era, afinal, o objetivo desta volta, o Miguel foi procurar o Rui, ficando depois de lá ir ter.
E foi já em S. Lourenço que aguardamos pelo Miguel e pelo Rui, mas, para surpresa nossa, só lá chegou o Miguel


O Miguel, cansado, à chegada a S. Lourenço, com duas notícias, uma boa e outra má. Mas qual é a boa, perguntámos nós? Encontrei o Rui!
E a má notícia, qual é? Tem um pneu furado, ficou lá em baixo na Armada! O queeeeeeeeeeeeê?! Outro furo?!




Aproveitamos este local lindíssimo para tirar a tradicional foto de grupo,
agora reduzida a 21 ciclistas.

Mas primeiro há que posicionar a máquina...
António, levanta a máquina mais um bocadinho,
levanta mais um bocadinho!



Depois, há que alinhar a malta.
O Tenente Sousa: “Pessoal, vamos lá tomar atenção...Firme!”


Eis o resultado.
Estás a ver, António, se tivesses levantado a máquina mais um bocadinho
teria ficado perfeita...

O tempo ia passando e estava na hora de fazer o caminho de regresso. Mas primeiro teríamos que voltar à Armada ,ao encontro do Rui.
E para lá chegarmos passamos por um trilho encantador. Ora vejam:
O Steven, que não dispensa o seu lenço tipico dos Cowboys do Faroeste


O Júlio com muito cuidado, já que Segunda há muito correio para distribuir...


O Victor a descer em....segurança!


O Moleiro a descer, a sua praia, com uma técnica irrepreensível


O Nuno que achou que não estava frio. Claro, ele usa uma
camisola Termo tebe...

O João Pedro a descer a medo. Pudera, na sua mochila ainda devia levar uns
3 ou 4 pacotes de bolacha Maria...

O Sr Fernando com o seu Know-how, fruto de muitos anos
a praticar BTT.

De novo na Armada lá encontramos o Rui. Agora tínhamos um problema: como vamos resolver um furo de uma roda 29 se não há câmaras para essa medida?
Reuniu-se, então, com carácter de urgência, o departamento criativo dos Tapa Furos. Após alguns segundos de reunião saiu fumo branco, não me lembro bem, mas penso que pelas orelhas do Valente, tendo depois exclamando: “Havemos solucione”.
Pôs-se então em prática a solução encontrada, que foi colocar uma câmara 26”, depois de bem esticadinha, claro está, na roda da frente da bike do Rui.
Mas para isso foi preciso contar com a mão-de-obra de 3 mecânicos...
Não foi fácil, mas com a ajuda do Fernando, do Miguel e do Isá
lá se conseguiu resolver o problema.

Por uma questão de segurança decidimos que seria melhor para o Rui fazer o regresso a Ponte da Barca pelo Alcatrão. O resto do grupo seguiu por terra, desta feita quase sempre a descer.
E foi já na Teixugueira , Boivães, que os elementos do BTTBravães decidiram atalhar por um caminho que os levaria mais rápido para Bravães. O restante pelotão, agora mais pequeno, seguiu o percurso traçado pelo Moleiro do Barca Bikers.
Quase toda a descida foi feita por trilhos fantásticos, todos eles “ciclados” pela primeira vez por grande parte dos elementos dos Tapa Furos.
E foi num desses trilhos que o azar bateu à porta do Valente, quando numa zona de calçada não conseguiu evitar uma queda, felizmente sem consequências de maior para a...bicicleta. Já do mesmo não se pode gabar o Valente, já que ficou bastante dorido da asa esquerda.
E continuamos a descer, a descer, a descer com aquela sensação que estávamos a fazer uma das melhores voltas de sempre.
Atravessamos a freguesia se S.Martinho até chegarmos à margem esquerda do Rio Vade.

Zona lindíssima, junto ao Rio Vade

O nosso horário ia ficando no limite, pelo que atravessamos o Rio através de uma Ponte pedonal em metal, para a margem direira, em Couvido, Cuide de Vila Verde.
Dali até à Barca foi um tirinho, sempre em alcatrão, e, como já é habitual, em sprint.

No final a satisfação do Isá e do Moleiro.

E assim se cumpriu mais uma volta domingueira dos Tapa Furos, a primeira do ano, num dia frio mas com muito Sol, em Ponte da Barca.
Uma volta fantástica. Obrigado, Moleiro!
Um agradecimento também ao pessoal do BTTBravães pelo excelente companheirismo.
Vemo-nos por esses trilhos!
Serafim
P.S Ah, é verdade, o Rui chegou são e salvo. Há dias assim!