quinta-feira, 29 de março de 2012

A FOTO DA SEMANA #5

Esta semana a foto escolhida é a que segue:

Na Pegadinha, os bravos TapafurOs decidiram facer uma escultura biciclística de belo efeito.
Ok, o Viana destoa um bocado, mas não houve tempo de eliminá-lo com o Photoshop.
Pelo facto as nossas desculpas...

Nunca mais é domingo!

quarta-feira, 28 de março de 2012

Hora nova, sono velho


Ora aí está, comprovado cientificamente pelos bravos do pedal e das ciências (des) humanas. Depois de muitas horas de estudo e de experiências, pudemos comprovar a tempo e horas, por uma simples pesquisa na Internet, que o ritmo cicardiano pode tramar aqueles que se esquecem de colocar máquinas sofisticadas e barulhentas para contrariar o referido ritmo.
Mesmo para os que contrariaram o cicardiano, tentando usar a principal caraterística do país dos relógios, tiveram que enfrentar a inércia do sono e à hora marcada para a hora H a imagem era esta:
- Oh Vítor que horas são?- pergunta o António. -São 8 horas e 2 minutos, responde o primeiro.
  Ao Vítor e ao António só restou fazer horas. Pouco a pouco lá foram aparecendo alguns bravos do pedal. Por ora ainda estávamos otimistas mas ora a fazer contas ora a dar uns últimos retoques nas gingas chegamos à conclusão que não seríamos mais do que meia dúzia.
Claro está que a culpa não foi só dos relógios, os deveres matrimoniais, paternais e outros mais também tiveram influência nesta pouca afluência de bravos.
Agora que a hora já avançou bastante relativamente à hora H, decidimos dar o passo seguinte nas habituais voltas domingueiras. Hora da cafeína, um local bem perto do ponto de encontro e os mais retardatários sempre poderiam facilmente ir até lá.

Mais um pouco a fazer horas para ver se apareciam, fora de horas, mais alguns bravos do pedal.
Convém ressalvar que apesar de aparecer na foto “Máquinas Agrícolas”, as máquinas usadas por nós são preparadas para usar na montanha, são máquinas “montanhescas”.
São 8 horas e trinta minutos, já não dá para fazer mais horas, são horas de partir. E assim foi, 6 bravos do pedal fizeram-se à estrada, melhor à montanha, destino – Pegadinha.
Para aquecer os motores, o engenheiro do percurso, o Nuno, resolve, à semelhança do que aconteceu em Viana e em Ponte de Lima – 5 Km de ecovia, descer até ao rio e fazer 100 metros de ecovia. Não é fácil arranjar a proporção de tal equivalência face ao número de atletas e à temperatura do ar, muito agradável – diga-se. Mas os engenheiros é que sabem dessas coisas.
Começar as voltas com um pouco de ecovia parece que resulta bem, mesmo quando esse pouco é mesmo pouco, mesmo mesmo

A noite com poucas horas (ou não) parece também ter afetado a qualidade das fotos.
Foi tão pouco de ecovia que enquanto parei para tirar estas fotos medíocres, guardei a máquina e segui viagem, já não vi mais ciclistas na ecovia. Com o Nuno e o Agostinho na frente do pelotão só podem ter começado com um ritmo diabólico e já passaram para o outro lado da ponte. Ora, só me restava pedalar um pouco mais depressa e tentar apanhá-los. Nada no horizonte!!! voltar para trás e perguntar a um transeunte, ou um pescador. Surpreso, estávamos a voltar para o ponto de partida ou perto dele, lá encontrei, finalmente, o restante grupo. Estava o aquecimento feito, está na hora de subir. E assim foi, primeiro pelas vielas e ruelas da Vila de Ponte da Barca para logo de seguida percorrermos umas calçadas novas para a maioria do grupo.
Findas essas novas calçadas seguimos por trilhos conhecidos até à Pegadinha.
-Ora Agostinho, eles sabem o caminho.
Deixem-me só arranjar a indumentária que eu já os apanho.


E não é que apanhou mesmo, reparem bem na foto – o grande plano é do Rui mas lá na frente, coladinho ao Nuno e o Agostinho, vai o Vítor.
O que é que eu poderei arranjar na minha indumentária para conseguir apanhá-los?!
Mais do que a tempo e horas, o ritmo imposto pelos fugitivos era mesmo diabólico, chegamos à Pegadinha. Por falar em Pegadinha, mal lá chegamos resolvemos fazer uma pegadinha (brasileiro) com as nossas gingas.
Vês Viana, vês! não caiem ...
O Viana ficou sem palavras, se fosse o Filipe não seria de admirar. Neste caso foi mesmo a pegadinha (brasileiro). Passada a admiração e estupefação da pegadinha foi hora de pegar uma foto  de grupo.
O Agostinho quis solidarizar-se com os outros e ficou ao mesmo nível

A solidariedade do Agostinho foi por pouco tempo, de regresso à estrada, melhor, aos caminhos, é vê-los partir!
Aqueles dois estragaram o piso todo agora já ninguém consegue subir - contestam os outros elementos do grupo
Vencido o primeiro obstáculo é hora de partir para o próximo, toca a subir até ao 700 metros do nível do mar. Para chegar ao topo da serra de Oural os 4 bravos lá tiveram que perseguir os dois fugitivos. Mesmo apeados ainda seguiam na frente.
- Despacha-te Agostinho que eles vêm já aí.

Numa perseguição sem tréguas, toca a pedalar rumo a Oural. Ora, ora, o espírito de camaradagem dos bravos do pelotão não foi descurado, vejam só:

Ah, Ah, um jeito na indumentária e aqui estou eu - diz o Rui

Ora cá estão os bravos do pedal no topo da montanha:

Um, dois, três, quatro, cinco, seis.

Face ao esforço despendido o António resolve telefonar, com muitas interferências na chamada, à sua paixão para lhe pedir que colocasse uma garrafinha no congelador para repor as energias no final da volta. Vai daí, notícia espalhada aos sete ventos, digo seis bravos, toca a descer num ritmo corajoso. Por trilhos conhecidos mas muito interessantes de se fazerem fomos parar a Lavradas e daí até à casa do António, pela ecovia, foi um tirinho, principalmente para os dois fugitivos. Quando os restantes quatro chegaram já os outros estavam de saída. Não, não foi assim, só a parte da saída, a esposa do António obrigou-os a esperar pelos companheiros :-), não estivesse ele no grupo dos retardatários.
Hora, a tempo e horas, do debriefing:

Um, dois, três, quatro, cinco, seis, + o António e o Nuno, oito?!?!
Correção – onde se lê “notícia espalhada aos sete ventos” deve ler-se “notícia espalhada aos oito ventos”.
Parece que houve gente a dispensar da prova Oural. Os que tiveram que ir à prova Oural tiveram a felicidade de não encontrar o milhafre, tal era a velocidade imposta e tão poucos eram os ciclistas, e as duas quedas registadas não tiveram quaisquer consequências.
Uma volta fantástica.

Mais fotos do passeio AQUI

Abraços Tapafurísticos

António Galvão



terça-feira, 27 de março de 2012

10º ENCONTRO LUSO-GALAICO DE BTT e os TapafurOs

Dia 22 de Abril terá lugar o 10º ENCONTRO LUSO-GALAICO DE BTT, uma organização da Câmara Municipal de Esposende e da Esposende 2000 E.E.M..



Na edição anterior o TapafurOs BTT Clube participou com 4 dos seus elementos, mas este ano a participação será muito mais alargada.

Os bravos TapafurOs, participantes da edição de 2011.


Será mais um dia de festa do BTT, num evento que se espera bem organizado e muito participado, à imagem das edições anteriores.

Desde já os votos de mais um sucesso e.... encontramo-nos nos trilhos.

Cumps BTTísticos

sábado, 24 de março de 2012

À volta das 8, há volta em Ponte de Lima!

Antes de começar as verter baboseiras, já próprias destas crónicas que pretendem ser um relato das voltas domingueiras, um aparte para o nosso companheiro Agostinho:

Agostinho amigo:
Definição de descidas – declives que podem ser muito ou pouco inclinados e que constituem terreno muito agradável para a pratica de BTT, e são precisamente o contrario de subidas.
Agora que tens a definição, sai do melhor Blog do mundo e vais decorar aquele importante conceito, de maneira a não mais te esquecer. Um conselho: repete a definição um numero suficiente de vezes (1004567964,87 parece-me razoável), sempre seguido do pensamento “não volto a planear percursos diabólicos para os meus colegas”. Vá, agora vais para o teu quarto fazer este trabalho.



18-03-2012 
Quanto à volta, não foge daquilo que já vem sendo hábito...
Seguindo a recomendação do Valente eram oito horas da manhã, e já todo grupo equipado a rigor reunia-se em Terras Limianas. Bem, todo o grupo não! Faltava o Valente... Mas que grande lata a deste menino... marca a volta para horas impróprias e depois baldou-se... parece-me que vai haver penalizarão. Para além do correligionário referido faltaram mais alguns, cujas faltas não incorrem em penalizações por previamente anunciadas e autorizadas.
Por indicação do Valente reunimos às 8h...mas cadê o Valente?

Estava na hora de partir, e eis a primeira dificuldade: convencer o Angelo que a volta não era apenas até ao Telhadinhos. Entre todos lá conseguimos por o homem a pedalar.

(Agostinho a tua tarefa é para agora e não para depois… )

Para minha grande surpresa, o Agostinho conduziu-nos pela ecovia em ritmo suave. Comecei a elogiar o companheirismo do anfitrião, pois pensei que tal percurso foi a pensar na recuperação do meu joelho, ainda demasiado frágil para altas pedaladas. Engano meu, puro engano meu...

Bertiandos, primeira paragem para a cafeína matinal. Como a hora era imprópria para andar de bicicleta o café estava fechado e foi ver o pânico na cara de alguns elementos privados da substancia necessária ao despertar do corpo e da mente.
Bom mas tudo se resolveu, e o momento foi também aproveitado para o mecânico de serviço (Isá) proceder algumas reparações e afinações de ultima hora, pois o Nuno estava com medo de perder peças insubstituíveis na sua ginga.
O café abriu mesmo a horas! Para o mascarado ainda era de noite:"Ei quem apagou as luzes?"

Isá explica a Nuno: "Bem vês, a onda bate no raio e recua..."

Feitas as reparações seguimos mais animados em direcção ao terreno favorito do Tapafuros, a montanha erguia-se diante de nós.
(Agostinho volta para o teu quarto cumprir as tuas obrigações e deixa lá a crónica para outra altura.)
Por esta altura rolavamos por terrenos bem planos de tal forma que eu continuava a elogiar o percurso escolhido e a consideração demonstrada para com os meus parafusos.
Cantando alegremente: Ai hoooo! Ai hooo! Pro monte agora eu vou!!!!

Eis então que surge uma primeira subida daquelas que sempre que se faz uma curva o coração pára de bater tal é o panorama que se eleva diante de nós. Foi bonito de ver o Serafim o António o Agostinho o Steven e mais alguns a subir à mesma velocidade que eu desço. Mas como não queria dar parte de fraco, toca a fazer uma cara alegre e a trepar como gente grande, sempre animado pelos pensamentos que me ocorriam em relação ao Agostinho, o responsável pelo percurso, mas que não vou contar porque este blogue é visitado por senhoras e crianças. Os elogios atrás proferidos foram rapidamente esquecidos e trocados por outras palavras fáceis de imaginar. O problema é que a subida não acabava e eu tive uma noção exacta da solidão que o Valente passava quando começou a pedalar com o grupo. Sozinho e apenas orientado por uns corta-ventos multicolores que seguiam a muita distancia bem perto da linha do horizonte. Mas enfim, antes quebrar que torcer e siga monte acima. (Agostinho … para o quarto já…)
Subia que se fartava! Pufff Pufff - diz o Vitor!

Chegados ao Cerquido via-mos a Capela de Santa Justa e a Sr.ª do Minho já bem perto de nós, e aqui todos nós tememos que o organizador se pusesse com ideias malucas de subir mais um pouco. Através de gestos bem elucidativos tentamos demonstrar o que lhe aconteceria se decidisse subir até ao infinito (a mim parecia-me o infinito…)
Sujeitos a estrangulamento vários: O Nuno(na foto) que achava piada e o Agostinho que marcou a "volta suave"
Disfarçado o pânico que a (quase) todos nos assistia, lá convencemos o homem que era hora de rumar a outras paragens. Cabração em Ponte do Lima foi a rota definida. Peripécias houve muitas.
A paisagem era bonita mas esses tipos ficaram à frente
Miguel a 253Kmh
Reparem no Serafim (de vermelho) a executar uma égua a 187 kmh!!!!!!
Nuno a puxar o Steven (EHEHEHE!)

Descidas por sítios que nem ao diabo lembrava, caminhos que não levavam a lado nenhum e que nos obrigou a retornar, mas que serviram para causar a queda do Filipe, felizmente sem consequências graves para a bike, mas com mais pontos num joelho do que os obtidos pelo Sporting nos últimos quatro jogos, e até porque as pernas curam-se.
O horror... o drama: momento LUA VERMELHA!
Antonio a driblar os 30 eucaliptos que fizeram cair o Filipe!!

Seguiu-se o habitual ataque do milhafre. Desta vez foi o Angelo o escolhido, mas como tínhamos o Isá connosco, o furo foi reparado como se estivéssemos nas box de uma qualquer marca de f1.
11,7 segundos depois de furada e a roda estava no sitio. BRILHANTE!

A parte final foi pois percorrida a ritmo acelerado pois a hora já ia avançada, e não nos permitiu usufruir da bela paisagem das zonas húmidas das lagoas de Bertiandos. Chegados a Ponte do Lima excepcionalmente o grupo tomou uma decisão da qual não nos podemos orgulhar e que certamente manchará o curriculum deste grupo. 
A chegada a Ponte de Lima sem direito a debriefing...tsss tsss não se faz!

Molhados, enlameados alguns (eu principalmente) mais morto que vivo, atrasados para a hora sagrada do almoço em família, dispensamos o indispensável momento do levantamento do copo para um brinde por mais uma, apesar de tudo, excelente volta.

Pronto Agostinho já podes vir ler a crónica.


Mais fotos do passeio de Ponte de Lima AQUI
Abraços Tapafurísticos,
José Duarte
Nunca mais é domingo.

quinta-feira, 22 de março de 2012

A FOTO DA SEMANA #4

Esta semana a foto escolhida, após votação renhida, foi a que segue:


O humor, uma constante nas nossas voltas.
Repare-se nas expressões do estrangulador e estrangulado, e como faria mais sentido se
fossem ao contrário.  :-D

Aguarda-se a crónica, que estará para muito breve.

Cumps

A. Ranger

segunda-feira, 19 de março de 2012

O REGRESSO DE ZÉ-DI

Há muito muito tempo, numa galáxia distante…

Um grupo de ciclistas rebeldes lutava contra as forças do imperador. A esquadrilha de bicicletas reuniu-se junto do planeta Viana do Castelo para tentar desferir mais um golpe nas forças ocultas do ócio e da preguiça.
Havia circulado a informação secreta de que um Zé-di se juntaria aos rebeldes para a batalha.
O Zé-di tinha desaparecido havia meses. Um ser maligno de espada de corte fino (mestre jedi nos bisturis), tinha-o encurralado no sistema Hospitalabab depois de uma luta que ficou para a história da galáxia.
O grupo de seres que normalmente andam com Zé-di - os minis (de duas facções diferentes os Sagreiros e Superbokianos) não lhe puderam valer e o grande mestre foi derrotado.
Constava-se que teria sofrido uma terrível metamorfose e estaria irreconhecível
Agentes do mal acreditavam que ele estava assim... balofo e transfigurado!

Mas tudo não passavam de boatos lançados pelo Império do Mal.
Tivemos acesso a uma foto do mestre Ze-di aprisionado no planeta CLipóvoaris refém do imperador:
O Zé-di feito prisioneiro pelas forças do mal

A concentração dos rebeldes foi em Serreleiszar: prepararam os caças (leia-se as biclas) para enfrentar as forças opressoras e eis, quando surge, envolto numa banda sonora de trompetas e cornetas (era uma banda filarmónica) o grande mestre Zé-di.
Mestre Zé-di no seu caça

A liderar o grupo de batalha, e para espanto dos restantes, duma assentada, se fez a longa viagem até ao primeiro encontro com as tropas imperiais.
Foram uns longos 50 metros até ao posto avançado da cantina inter-espacial.
Bem que pedimos imperiais (pois então!) para lhes arrear, mas da maquina só saiu café, o que para os rebeldes serve de alento para a guerra.
Os soldados rebeldes preparam a força... sob a forma de cafeína

Com a liderança de Zé-di montamos nas naves e percorremos sistemas planetários, uns mais para cima da galáxia, outros mais para baixo.
A caminho da primeira batalha

O sobe e desce surpreendeu as tropas rebeldes que esperavam uma condição física inferior do mestre.
O grupo Rebelde em foto para o jornal "Noticias da Galáxia"

Percorreram-se planetas de asfalto e de terra batida, de pedregulhos e de zonas arenosas.
Planetas inexplorados e lugares de outro mundo (olha! - esta expressão encaixa bem neste texto) foram palco da jornada.
Vitor e a travessia do planeta açude
Os 37 anos-luz percorridos comprovaram que a perícia do Zé-di ainda se mantinha, e que em pouco tempo, já em plena forma, lutaria semanalmente ao lado dos rebeldes.
Mestre JP - Um jedi da Bike!
Serafim a preparar o salto para o  hiper-espaço
Os Rebeldes repousam entre duas batalhas

Nota para o eminente desastre que Rui Skywalker, pouco habituado a caças ligeiros, protagonizou uma tremenda cambalhota ficando a suspirar pela sua nave 29 er que seguiu sob os comandos de Ângelo Solo.
Os problemas na nave 29er a ser reparada pelo pelotão rebelde
Rui Skywalker e o caça ligeiro a que está pouco habituado pouco antes do tombo espacial (espaço que vai do selim ao chão)
A nave 29er aos comandos do Angelo - que vai "solo" como se vê na imagem
Carlos a preparar também o salto
Alone e Zé-di a treinaram a temível técnica jedi "a barriga encolhida", capaz de derrubar qualquer inimigo ao voltar ao seu estado normal.
Nuno que "perdeu a cabeça" com este salto!!
António à velocidade da luz - ou  quase - ... ou não!

A batalha foi dura, mas uma vez reunidos de novo na base rebelde fez-se o balanço de tão gloriosa jornada.
E aqui estava preparado o repasto dos Lordes Zé-dis: beberagem de cor amarelada, suavemente gasificada com uns graus de força incluída e um petisco de um outro sistema solar – Pão da Paula.
O pão da Paula em primeiro plano. Os restantes pães não sabemos de quem eram...

Percebemos que tinha queijo, e chouriço e pão, e que era muuuuuuuito bom.
Tão bom que até nos leva a perguntar: se o pão da Paula é assim de bom… como será a padaria?
Para outra historia ficará esse tema.
O grupo de Rebeldes à conquista da Galáxia - a maioria enverga o "sabre/copo de luz"

Mais fotos da missão inter-galática AQUI (340 delas!!!!!).

Entretanto e porque sobre esta semana está tudo dito, concluímos:

Que a Força esteja convosco!

Abraços Tapafuristicos.

Ang3lo