segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A FOTO DA SEMANA

Iniciamos hoje e aqui uma nova rubrica no http://tapafurosbttclube.blogspot.com/, e que designaremos de "A FOTO DA SEMANA".

As nossas voltas domingueiras são profusamente documentadas em fotografia, como podem ver pelo vasto acervo que reside na Galeria de Fotos TapafurQs, e retratam de alguma forma a boa disposição o convívio e amizade, que se renovam todos os domingos.

Assim, resolvemos partilhar todas as semanas aquela que  consideramos ser a que mais se destaca, quer pelo critério puramente fotográfico ou técnico, quer pela situação que retrate, seja ela um apontamento de humor ou outro.

Esta semana o destaque vai para a foto que segue, sendo o seu autor o Ang3lo, que magistralmente captou o Nuno a "mais que muitos à hora"!!

Parabéns ao autor.

A FOTO:
MAIS VELOZ QUE O MILHAFRE
Nuno Barreto by Angelo Cardoso
2012.02.26

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Uma volta com cabras e …

Ponte de Lima – 19 de Fevereiro de 2012

Uma volta com cabras e … cabrões…
Caros leitores,

Antes de vos relatar as aventuras e desventuras de tão briosos BTTistas, que nas manhãs de domingo, dia destinado ao descanso, através de uma força estranha se “alevantam” de seu leito para dar trabalho àquela que repousa durante a semana e que está ávida de percorrer os trilhos e veredas destes montes e vales, deixo-vos um momento cultural relativo à tão nobre e linda vila de Ponte de Lima, através do seu Hino:

"Nasci à beira do Rio Lima, Rio saudoso, todo cristal;
Daí a angústia que me vitima, Daí deriva todo o meu mal.
É que nas terras que tenho visto, Por toda a parte por onde andei,
Nunca achei nada mais imprevisto, Terra mais linda nunca encontrei.
"

António Feijó (1859-1908)

Hino de Ponte de Lima musicado sobre versos da "Ilha dos Amores",
do Poeta Limiano António Feijó, composto por Amilcar Morais.
Mais um domingo com uma manhã com um ar gélido, mas a adivinhar uma temperatura agradável para o resto da manhã. Pelas 8:15, lá estavam dois dos anfitriões, o Alone Ranger e o Viana e pouco depois chegava o Agostinho. À chamada marcariam também presença o João Pedro (JP) e o Vitor vindos de Jolda S. Paio, os “manos” Galvão (Serafim e António) e os “manos” Barreto (Rui e Nuno), algo atrasados, pois o Nuno zangou-se com o despertador e não fosse o “mano” faltariam ao périplo. Notava-se, no entanto, a falta de comparência de alguns elementos, mas, devidamente justificados. Estava assim composta a legião de 9 TapaFurQs que se aprontavam para mais umas subidas e descidas na tão bela região de Ponte de Lima.


Os anfitriões Agostinho, Alone Ranger (Valente) e o Viana

O Agostinho, estava incumbido de gizar o percurso. Pelos vistos gizou, mas o track que deveria ser descarregado no gingamoichinhos (vulgo GPS) ficou-se entre o e-mail do próprio e o do Alone. Esse dissabor, que muito lamentou, com desculpas esfarrapadas, não o impediu de levar avante o périplo do dia, pois, algo lhe tinha ficado em mente, desde logo, subir, subir e subir para logo encontrar algumas descidas fantásticas. A ideia era subir à Boalhosa pela margem esquerda do rio Trovela e depois atravessar para a margem direita e nos dirigirmos para as antenas situadas junta à Ermida acima do monte de S. Catarina na Ribeira, para depois fazer a descida “bastante técnica”em direcção a Ponte de Lima

Tal como sempre, volta não é volta se antes não nos “doparmos” com a habitual injecção de cafeína. Vá, alguns mascaram o produto com um liquido branco a que chamam leite!

O Alone a pensar: Mas onde foi parar o e-mail?

Ala que se faz tarde, pois arranca e não arranca e o relógio da Igreja Matriz já marcava 8:50.


  Passagem na Rua Cardeal Saraiva com a Igreja Matriz em segundo plano

A etapa inicial seria bastante “soft”, pois o gizador ainda estava a pensar na forma de nos dar uma “tareia”, ou seja, aplicar um grau de dificuldade olímpico, pois que o homem está numa forma dos diabos.

Não demorou muito tempo e já andávamos às avessas com a rosa dos ventos, pois ao atravessarmos a freguesia de Fornelos o Agostinho ficou um pouco desorientado. Eu quero ir para aquele monte - disse. Por isso, vamos atravessar esses lameiros e rezem para que o proprietário não pegue na “fusca” e venha atrás de nós. E assim foi. Valeu a pena atravessar o lameiro, pois o que veio a seguir foi digno de uma volta domingueira, ou seja, efectuámos uma subida com um grau de dificuldade médio junto à margem do rio Trovela e com uma paisagem fantástica!

Chegou então a hora de fazermos uma paragem para o habitual retemperar do corpo e da mente, com bananas, laranjas, bolachas, barritas e como habitual algumas baboseiras (para a mente).

Nuno anuncia:

Hoje a bebida é por minha conta! Adivinhem o que eu trouxe? 

Só de pensar que naquela garrafa estaria depositado o tapanéctarfavaios, o Alone Ranger, que nestas coisas é mais Ranger que Alone e não gosta nada de ficar para trás, apoderou-se da mesma e vai daí…

Hum! É pá isto tem muito gás!...

Não trouxeram os copos? Aqui vai….

Ah! Pensavam que era favaios. É vinho novo e não é mau!
Como diz o ditado “o homem foi com muita sede ao pote”!!!!

Como também é habitual aproveitámos para tirar uma fotografia de grupo.


Um grupo de BTTistas: António, Valente, Agostinho, Viana, JP, Rui, Nuno, Vitor e Serafim.


Um grupo de “desiquilibrados”


 Serafim a questionar o Nuno. Esta é a pose que fizeste na Vacariça?

Em seguida, fizemo-nos ao caminho em direcção às antenas lá no cimo do monte de S. Catarina. Pelo caminho assistimos ao corso carnavalesco de uma manada de caprinos que passava junto à estrada.
Todos a aguardarem a passagem do “bode respiratório”…

… e do Alone Ranger da manada…


Antes da diabólica descida

Da descida os tapafotógrafos não fizeram qualquer registo…adivinha-se o porquê!!!! a descida não era fácil…bastante técnica e longa, mas espetacular. Chegados ao fim da descida constatou-se que a malta estava satisfeita e que tinha valido a pena ter feito aquelas subidas.

Já em Ponte de Lima chegou a hora do habitual “debriefing” no “Telhadinhos”, sem antes o anfitrião Agostinho nos apresentar um bolo confeccionado na casa “Sousa”, a sua, para enxugar o néctar que viríamos a beber instantes depois.

Oh malta! Já fanaram um pedaço mas penso que chega!


Será que chega! Eles são uns alarves a comer!


E a beber também!

No final registavam-se 32 km de uma volta domingueira regada de boa disposição e com paisagens dignas de postais ilustrados.
Conclui-se ainda o seguinte:
- O Rui tem mesmo que trocar a roda “29”;
- O Viana tem que aprender a desencaixar dos pedais quando está a parar;
- A onda do Alone é mesmo a do Favaios;
- Ao JP acabou o stock das bolachas;
- Os manos Galvão (os tapafotografos) têm de aprender a tirar fotos quando descem a alta velocidade;
- O milhafre ausentou-se pois foi para o carnaval de Torres Vedras;
- Para o Nuno fica o fecho desta crónica …

Nuno o que é que achaste da volta, pá?
-Achei um doce!

Abraços Tapafurísticos
Viana

Nota: Nunca mais é domingo!

sábado, 18 de fevereiro de 2012

E assim se faz história...

A história de Jolda S.Paio remonta para além de 1258, isto porque já nesse ano nas listas das igrejas situadas no território de Entre Lima e Minho, elaborada por ocasião das Inquirições de D. Afonso III, é citada como uma das igrejas do bispado de Tui. Era do padroado real.
Em 1320, no catálogo das mesmas igrejas, mandado organizar pelo rei D. Dinis, para o pagamento de taxa, S. Paio de Jolda foi taxada em 30 libras.Em 1546, no registo da avaliação dos benefícios eclesiásticos que compunham a comarca de Valença, Jolda (S. Paio) encontrava-se anexa a Jolda (Madalena). Em conjunto com esta rendia 60 mil réis.(1)


Em 2012, um grupo real de aventureiros das duas rodas decidiu, a partir de Jolda S.Paio, curvar as montanhas que dela se avistam. Aqui fica a história:

Pouco depois das sete da manhã os despertadores anunciam, em diversos pontos estratégicos das três vilas de pontes e arcos, dos vales do lima e do vez, a chegada de mais um domingo e de mais uma volta. Aqueles que acordam com o seu poderoso som, aventureiros de duas rodas, TapaFurQs de nome, têm uma missão, desafiar as montanhas, subir encostas, trilhar caminhos, e descer, para, no final, degustarem uns saborosos aperitivos. E assim foi.
Às 8:15, chegados das várias proveniências concentram-se junto à casa do Vítor. À chamada responderam o Agostinho, o Ângelo, o António, o Isá, o Valente, o Viana, o Serafim, o Filipe e o Nuno, e claro, os anfitriões, Vítor e JP.
Viana, Agostinho e Valente – Ousaram desafiar o frio e chegaram até ao ponto de encontro já com uns kms percorridos.
Após os preparativos para mais uma volta, sinal verde, e os TapaFurQs lançam-se com determinação à estrada percorrendo uma centena de metros até ao momento cafeína.

Tarde demais, a missa já tinha terminado…
Desta vez os TapaFurQs partilharam o café com a população da aldeia. Um domingo de manhã diferente. Eles andam de capacete mas não fazem mal a ninguém!

Após a merecida pausa, duplo sinal verde, e o pelotão voltou a formar-se para começar a trepar.
Pelos caminhos acima, lá foram... passaram pela casa do Reguengo e, um pouco mais à frente, apreciaram o Paço da Glória, este situado em Jolda Madalena.
Durante o percurso pequenos caminhos em terra, não muito duros mas bem agradáveis. Alguns deles compostos por idílicos tapetes de folhas.
Mas nem tudo foram folhas no chão. Guerreiros valentes, os TapaFurQs tiveram de construir pontes, atravessar rios, saltar montanhas, deslocar calhaus e remover obstáculos que a Natureza coloca no caminho destes.


O Isá mostra que também é Valente.
O Viana ultrapassando um eucaliptal!
Não sabem os leitores que a melhor foto, o pormenor, o instante, é captado pelos tapafotógrafos, por vezes recorrendo a posições de exímia perícia.
O António contorciona-se apontando a objectiva para o alvo a captar
Mas durante o caminho, os TapaFurQs abismam-se vendo outras espécies, estas de quatro rodas, a subir com o mesma à-vontade que eles mesmos. Estranharam mas lá continuaram...



Chegados ao cume, a parte com mais altitude da volta, momento para apreciar a paisagem. Como os registos fotográficos documentam… apreciem, apreciem o que se conseguia avistar…
Um dos pormenores captados bem lá do alto: a adega do Vítor.
Mas, numa breve rotação do pescoço, conseguir-se-ia ainda uma panorâmica sobre o vale do lima com todo o seu esplendor.
O vale e os dois calhaus.
Incansáveis os tapafotógrafos conseguiram nesta volta mais de três centenas e meia de fotografias. Um registo admirável que se perpétua no já vasto repositório e que os digníssimos leitores podem apreciar aqui.


Padrão dos Descobrimentos (Vacariça).
Ora no ponto mais alto da volta e com o ponteiro do relógio em alta rotação, decidiu quem de direito que já se fazia tarde para cumprir o inicialmente planeado. Ajustado o percurso, os TapafurQs pedalaram rumo ao ponto de partida para comprovar a visão tida do alto.
No lugar da Lapa, tempo para trilhar caminhos únicos. Ladeados por pequenos muros, erguidos com a engenharia da sabedoria dos homens, pedra sobre pedra, os caminhos permitem um deslizar de encantar.

O domínio do Filipe.

O "slalom" do Agostinho.

A bos disposição do Serafim. 
Na descida, o ataque do malvado milhafre que esvazia o pneu de forma audível. Desempanagem instantânea. Kit de reparação, agilidade e sabedoria do Isá permitem a reparação em breves instantes.
O único kit de reparação de furQs que faz uso das Marias bolachas!
Aproveita o grupo para mais umas fotos que ainda eram poucas.
O Vítor gozando o seu "Kit KTM  experiência a vida é bela".
Achais vós também? :)
O Valente e a sua xpto ktm (foto única).
De regresso ao local de partida, os TapaFurQs terminam mais uma volta, à volta da mesa. Da adega do Vítor para o mundo fica a foto.
A garrafa, a mesa, o barril, a garrafeira e os TapaFurQs.
Para o leitor mais distraído note-se a presença na foto de um TapaFurQs que não anda de bicicleta mas é fundamental na preparação das garrafas de favaios - o engarrafador!

E assim se escreveu mais uma página da história dos TapaFurQs.
Despeço-me com amizade e até a uma próxima crónica...

João Pedro,

Nota do autor: gostaria de manifestar publicamente que pertencer ao TapaFurQs é uma honra. Grandes ou pequenas, mais ou menos duras, as pedaladas são sempre de muita boa disposição. Por isso, aos TapaFurQs e candidatos a, o meu obrigado.

(1) fonte Freguesias de Portugal

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

III BTT Feira do Fumeiro - Era uma vez um rescaldo!

Nota prévia:

(não confundir com “prefácio” ou com impressões de terceiros … como existem nos livros, isto é apenas a parte em que o autor se desculpa por não ter jeitinho nenhum para estas coisas; porém devido a ninguém querer fazer a crónica a seguir a magnifica anterior do Mano Galvão, com o êxito que foi em comentários e em visualizações, os membros dos TapaFuros precisavam de um - como diria um senhor respeitável que não me lembra o nome - bode respiratório, de carne para canhão para fazer a crónica seguinte).

De quem se lembraram? Daquele que nunca causa problemas, nunca diz frases polémicas, nunca fica a frente e também nem sempre fica atrás… o F. Araújo (mais conhecido por estas redondezas por Anónimo).

 (aqui o Alone a apontar-me o Taser, ou fazes a crónica ou descarrego-te 15000 volts!)
(O Nuno: heheee…)
(O Anónimo reflectindo, será que chego aquela porta a tempo?)
 
Só Deus e também estes lycrosos TapaFuros é que sabem, o que eu implorei para me deixarem de parte, nestas coisas da escrita. De nada valeu, e agora como não sei fazer crónicas, vou antes contar uma história (porque não? já que é do nosso conhecimento que também crianças dão atenção ao blogue), sendo assim, num rigoroso exclusivo mundial a
 “A volta a Vieira do Minho”.
A história começa aqui…
A 12 de Fevereiro, não!
Isto é uma história, não é uma crónica, vou começar outra vez…


Era uma vez... a 12 de Fevereiro de 2012, meados da era contemporânea, o magnifico grupo de fantásticos heróis TapafurQs havia de ter mais uma missão para executar conforme vem sendo hábito, porque os heróis estão sempre muito ocupados, ora é salvar o mundo, ora é a tirar gatinhos dos postes, ora é a mudar pneus, ora dar umas vista de olhos ao que se passa no topo das montanhas, desta vez a missão era a busca da “garrafinha para o favaios” no fantástico III PASSEIO BTT FEIRA DO FUMEIRO 2012 organizado pelos PEDALARVIEIRA.
Os eleitos para a aventura eram 12, o F.Anónimo (desta vez figura em 1ºlugar na história, jejee), o Alone, o Ang3lo, o Paulino, o Serafim, o António, o Nuno, o Rui, o Mário, o Victor, o Miguel e com a companhia do Moleiro (grande figura, protagonista de muitas histórias digno de um best-seller).
Era uma manhã muito fria…ou melhor, era uma noite muita fria (a referir novamente que o narrador/autor não tem jeito nenhum para isto), era tão noite que até o mercúrio dos termómetros estava a dormir, logo, negativo, 6:30 em ponto, o Anónimo chegava mais o Victor ao estacionamento do Lidl nos Arcos (viríamos a saber depois que iam ter um grande desconto no óleo para fritar, era de aproveitar, carago.) logo seguidos pelo Ang3lo, grande herói este que segue para a batalha mesmo doente, juntou com o Nesquik 2 "Ilvicos" e siga, o que não se faz para cumprir a missão…
Imediatamente, chegaram também com o restante pessoal, o fabuloso Tapamóvil pilotado pelo Paulino para levar as fabulosas montadas (As scotts e as outras…), o Tapaminibus pilotado pelo Alone e o Tapa-speedcar (nesta missão não foi necessário recorrer a hipervelocidades) pilotado pelo Serafim.
Tapamóvil e Tapa-speedcar

Tapaminibus, reparem como ele fez o estacionamento, parecia o Armindo Araújo, cheirava a borracha queimada.
Atrasados, ninguém como sempre…talvez com o robe e pantufas e até com ramelas mas nunca chegar atrasado.

Moleiro e o seu traje habitual pré-aventura
 
Depois de tratada a logística arrancamos em direcção a Vieira do Minho, era onde estava o grande X no mapa, cada um pelo caminho pensava como é duro ter um momento de alegria, levantar de noite a um domingo. Deixar a prole no ninho com uma temperatura acima dos 38º e ir enfrentar montanhas, seres maléficos que nos puxam para trás nas subidas, temperaturas negativas…ou isso, ou a dormir uma soneca.
Estariam provavelmente -5º… chegamos na hora prevista, o Nuno saiu do carro a correr para largar as águas, estava apertadinho, nem reparou na estalagmite que se formou por debaixo dele com a congelação das suas águas.
Alguns ainda vestiram a sua armadura…o resultado é bem visível nos cartoons abaixo, os super poderes que se adquirem com este equipamento.




Exercícios de aquecimento (jejee) e tomamos a habitual cafeína, misturamo-nos no meio das centenas que ali estavam e ouviu-se o disparo.
O pessoal à espera que lançassem os rebuçados da varanda
Muito frio, muito frio, muitos quilómetros, muitos seres maléficos e lá fomos...trilhos fantásticos…ao gosto unânime de todos, pelo caminho naquelas florestas espectaculares vimos muita coisa, muita magia muitos gnomos, smurfs, até vi os 7 anões, pena não ter visto a Branca de Neve ou a Rapunzel ou a Bela Adormecida, nada! Gajas não havia.

Trilhos fantásticos - o do Lobo e o do Javali (Bela ideia essa)


O reforço também muito bom (mesmo muito bom)…pena não terem posto gasóleo nos depósitos para o aquecimento...


Valente - Já se comia qualquer coizita!
No bosque encantado circulam seres mágicos...
Terminamos todos, média de 40 km, não houve grandes percalços a registar (o milhafre não pagou a inscrição e apenas o travão traseiro do rodado 29” que não funcionava, mas isso para que serve?).  
O Anónimo com o Ang3lo às costas…
 
Deve ter sido o F.Anónimo a chegar em primeiro e isso que levava o Ang3lo às costas, e recebemos a “Bendita Garrafa para o Favaios”

Grande troféu!
Banhinho tomado, almoço, e a sensação de um espectacular domingo, com certeza uma volta a repetir…

 


Qualquer semelhança desta história mal contada e a realidade é mera coincidência (e seria muito bizarra).


Em jeito de conclusão e agora numa perspectiva mais séria, de agradecer e louvar, a simpatia e o empenho dos membros e colaboradores da organização do evento levado a cabo por parte dos pedalarvieira, um muito obrigado pelo momento que nos proporcionaram.
E também os mais sinceros cumprimentos a todos que se identificam com o grupo, desta vez com especial atenção ao Sr. Mário Dantas dos Dar ao Ped@l pela sua visita e simpatia.

As nossas fotos e as da organização com elementos dos Tapafuros - AQUI

Saludos
Filipe "Anónimo" Araújo