Cronica domingueira do dia 1 de Maio

Mais um domingo, mais uma volta.
Desta feita todos rumaram a Cardielos, Viana do Castelo, sendo o Zé Duarte o nossso guia.

Era suposto participarmos no II Raid do Facho, organizado pelo Roriz BTT, mas por motivos vários tal não foi possível. Ficará para uma próxima oportunidade, endereçando aos amigos do Roriz BTT um abraço, esperando que tudo tenha corrido pelo melhor.

Ausências do Isá, do Miguel e do Zé Costa, por motivos pessoais e mecânicos.

Novidade era o facto de o Agostinho estrear os seus pedais de encaixe, facto que prometia uma volta animada e galhofa :)

Foto dos pedais novos do Agostinho;
não está bem focada para não fazermos publicidade à SHIMANO.

Para começar iniciámos a subida à capela de S. Silvestre, em Cardielos, daquelas de deixar até o Alone Ranger sem fôlego.



No adro da Capela de S. Silvestre



Nos preparativos para a foto o Alone decidiu verificar se os dentes da cremalheira nova estavam bem afiados, tendo logo confirmado:

Ainda bem que não trazia lycras compridas...



O Zé estava em maré religiosa e por isso nesta volta visitámos a Capela da Srª dos emigrantes na freguesia de Vila Mou, o Mosteiro de S. Slavador da Torre  e  a Capela de Nª Sª da Conceição na freguesia de Meixedo.

Pelo caminho houve ainda lugar a algumas peripécias:

Lembram-se dos pedais novos do Agostinho? Pois é, a queda da praxe aconteceu, felizmente sem consequências físicas, pois o orgulho esse sai sempre um pouco beliscado!! 

Infelizmente não há registo fotográfico, o homem não avisou antes de cair, mas desta feita foram cumpridos os Estatutos, pois vários tapa fureiros presenciaram o acontecimento! 

Subimos, descemos, atravessamos ribeiros, e alguns até molharam os pés,



Desculmpem os leitores a descompostura,
felizmente ainda não inventaram as fotos com cheiro...



Mas o melhor estava ainda para vir:

Depois de uma tentativa frustada no sentido de aproveitar estarmos perto da casa dos manos Pedro e Filipe
e ali fazermos uma paragem para molhar o bico, ficámos a saber que do Domingo de Páscoa não sobrou cabrito, e que a garrafeira levou tal rombo que nada sobrava para tão sequioso grupo.

Como estávamos perto da "meta" despedimo-nos dos manos e seguimos rumo a Cardielos, quando o Zé se lembrou que sendo Dia da Mãe uma visita se impunha, e estando ali perto seguimos para casa de seus pais.

Não poderíamos ser melhor recebidos pela Dona Amélia e pelo Sr. Duarte, que nos brindaram com um belíssimo pão de ló e um vinho do porto.



Um brinde à D. Amélia e ao Sr. Duarte.



Ali ficaríamos a confraternizar, mas eram horas de voltar, e lá seguimos rumo a Cardielos.

Despedimo-nos do Sr. Duarte e desejámos um excelente Dia da Mãe à Dona Amélia.

Temos a certeza que depois da nossa partida terá dito ao Sr. Duarte:

         -Eu bem te dissse que o nosso Zé, um dia, havia de arranjar boas companhias!!!!

E assim chega ao fim mais uma crónica, seguem outras fotos do passeio.

Resumo da volta e gráfico altimétrico.