um cambada de indivíduos de sanidade duvidosa, vestidos de licras bem justas, foi-se agrupando, em terras de Valdevez, não que se tivesse combinado nada, mas apenas porque:
era domingo,
eram 8h,
já eram horas de tomar café,
estava frio,
nevoeiro e ainda um pouco de chuva para dar o toque final.
era domingo,
eram 8h,
já eram horas de tomar café,
estava frio,
nevoeiro e ainda um pouco de chuva para dar o toque final.
a isto tudo só faltava mesmo o pouco juízo e loucura para termos o resultado que se segue
prontas e ansiosas para rolar
e a boa disposição de sempre
Presentes estiveram os seguintes Tapafuros: Serafim, Paulino, Vitor, Agostinho, Valente, António, Rui, Nuno, Steven, com os convidados:
Tiago (um espelho e exemplo das nossas capacidades),
e o Rúben que pela primeira vez nos acompanhou, nunca nos seus piores momentos ele podia imaginar o que o esperava... o obviamente como bem educados que somos, ninguém abriu a boca para o avisar...
quase à hora marcada, lá seguimos nós estrada fora, seguindo sempre as orientações do nosso gizador de serviço, o Serafim. A subida até ao castelo foi num piscar de olhos, ou não...
O António na frente a impor o ritmo
o que ia ficando para trás
e aqui começou o que a malta gosta, DESCEEER, no meio das folhas e árvores a gingar de um lado para o outro... foi aproveitar para recuperar o fôlego para o que ainda nos esperava,
por estas zonas as fotos são raras, pois o que a malta quer aqui é pedalar (bem alguns aproveitaram para dar uns tombos, mas isto há gostos para tudo, e cada um sabe de si.... ), e a última coisa que lembra é da máquina fotográfica.
foi também no meio destes bosques que o Rúben nos revelou a sua secreta técnica de descida, o rapaz tem um estilo muito próprio ao qual nós não estávamos habituados...
numa encruzilhada de caminhos que ora subiam ora desciam, ora à esquerda ora à direita, até já o GPS fumegava,
o GPS perdido...
aproveitamos bem as descidas algumas das quais ainda deu para repetir.
a muito custo lá iniciávamos o regresso, por algumas descidas bem radicais onde a adrenalina andou sempre em níveis bem elevados, uns punham a roda traseira aos SSS outros era de lado, um Gusto foi autor de um autentico drift que só visto, a bike do Tiago parecia que tinha diabo, o Nuno até mortais fez...
houve um pouco de tudo!
mais uma PEQUENA subida e estávamos de regresso ao Castelo, onde nos esperava algumas descidas bem íngremes, e rápidas, daquelas que depois de lá estar é rezar para que tudo corra bem pois a partir desse instante é o ponto sem retorno, não dá para sair muito menos para parar, sem ser no mato obviamente...
quase nos Arcos, fizemos ainda uma ligeira subida até Sto Amaro, onde ainda iríamos desfrutar de mais uns corta fogos, e um desafiante conjunto de escadas...
a ligeira subida até Stº Amaro
no final para alguns, porque o relógio neste dia é sempre um inimigo, ainda houve tempo para um pequeno debreafing...
Os manos satisfeitos com a volta
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